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Dia do Psicólogo

  A Você Cliente, Neste momento...   Permito-me abrir meu coração para expressar o significado da inteireza que sinto na sua presença .  Desejo que a sua própria presença seja força para um Tornar-se Novo a cada dia;  Que você também possa se ver com olhos de amor, consideração e empatia;   Que seu sentir, pensar e agir possam caminhar para uma abertura a autenticidade;   Que você se permita estar em contato com seus sentimentos, sejam eles quais forem, e perceba o que eles têm para lhe dizer;   Que você esteja sempre presente, escutando seu corpo , possibilitando , assim, que a sua verdade cresça, permaneça em seu coração e ocupe todo o seu ser;  Que sua própria companhia guie você por uma jornada repleta de sentido;  E que todo o seu processo de vida seja recebido, acolhido, compreendido e gerido por você, no seu tempo e no seu ritmo.  Afetos, Equipe CPHMINAS  Alice, Ana Lídia, Dalissa, Lilian e Maria Luíza
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  O meu processo e o processo do outro      Nossa vida e nossa subjetividade podem ser comparadas ao oceano. Quando visto de cima, é um amontoado de cores e formas, preenchidos por barcos, jangadas, lanchas,iates e  navios.      Imaginemos que cada uma destas embarcações seja uma pessoa, e que o oceano, em toda sua imensidão, represente a profundidade que existe em cada ser humano. Em alguns momentos, a água está turbulenta e o tempo não está favorável, fazendo com que alguns barquinhos fiquem vulneráveis e suscetíveis a sofrer quedas . Em outros lugares do oceano, o tempo está fresco, a água calma e o sol radiante. Assim como a vida, cada um está passando por um processo diferente: ora alguns estão sentindo dificuldades, dúvidas e temores, e outros estão desfrutando a imensidão e beleza das cores do mar, cada um com seu transporte.      Há quem escolha jangadas para se aventurar com as brisas e sentir o mar mais próximo; Há quem escolha o barquinho para ter mais controle e cuidado a c

A Interdependência como oportunidade de CUIDADO

A Interdependência como oportunidade de CUIDADO Apesar das grandes incertezas do momento que despertam em cada um de nós uma infinidade de sentimentos, estamos tocados pelo tema que está posto nas entrelinhas de todo o processo da Pandemia: a nossa real e profunda interdependência humana .   A afirmação das nossas diferenças culturais, religiosas, étnicas, ideológicas e outras mais, são convidadas, compulsoriamente, a darem lugar à consciência essencial de que somos HUMANOS concretamente entrelaçados a partir das nossas relações. E cada vez mais, as nossas distâncias vão nos aproximando da imperativa realidade da nossa mútua dependência. Outrora tão negada, nesse momento somos chamados a percebê-la a partir do reconhecimento elementar do que define a vida: o AR, respiramos a mesma existência desde que nascemos. Carl Rogers, importante psicólogo americano, há décadas nos orientava sobre essa realidade: “Aquilo que é mais pessoal, é o que há de mais geral”, dizia
Criança é tanto! Ter uma criança entre os braços é testemunhar o milagre da vida num abraço sentir o cheiro da pele de um pequenino é como desvendar o perfume Divino olhar nos olhos de uma criança é reencontrar a esperança aceitar, amar e cuidar desse novo ser é descobrir o sentindo da palavra acolher   é ter a certeza de que Deus em sua simplicidade  ainda acredita na humanidade!  (Poesia de Maria Luiza Roch a, fundadora e membro do CPH MINAS)

Setembro Amarelo: conscientização e prevenção

              Setembro Amarelo: conscientização e prevenção O Setembro Amarelo é uma campanha de prevenção ao suicídio que teve início em 2015. O mês de setembro foi escolhido por ser desde 2003, comemorado no dia 10, o Dia Mundial de Prevenção ao suicídio. Já a cor amarela surgiu como uma maneira de homenagear um jovem chamado Mike Emme, que em 1994 aos 17 anos, tirou a própria vida dirigindo seu carro amarelo, um Mustang 68, que foi restaurado e pintado pelo próprio Mike. Durante seu funeral, como uma tentativa de ajudar pessoas que estivessem passando pelo mesmo sofrimento que Mike, seus pais e amigos distribuíram cartões com fitas amarelas e mensagens de apoio. As mensagens foram se espalhando pelo mundo e os pais de Mike iniciaram a campanha do programa de prevenção do suicídio "fita amarela". No Brasil, o suicídio é considerado um problema de saúde pública e em 90% dos casos é possível que haja prevenção, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde). Os motivo
QUAL O SEU OLHAR DIANTE DA VIDA? Perante uma situação, ou alguém, você observa o modo como a enxerga? Quais “lentes” você utiliza para olhar o mundo externo? Convidamos você a se atentar a isso.  Podemos nos surpreender ao perceber que muitas vezes tomamos nossas opiniões por verdades. Sem nos dar conta, somos críticos e cheios de pré-conceitos, como que querendo fazer o outro e o mundo a nossa imagem e semelhança.  E qual o problema disso? Por acaso não podemos ter concepções próprias a respeito de tudo e todos? Obviamente que sim, e não se trata aqui de um discurso moralista, porém é interessante perceber que tendemos a pesar na medida do julgamento para conosco mesmos na mesma proporção do peso que utilizamos para com o outro. (Entendendo o “outro” sempre como tudo que não eu mesmo). Sorvemos nosso próprio “veneno”: reduzindo o outro acabamos por nos inferiorizar e expor nossa própria pequenez. Reduzimos a nós mesmos, por estarmos enrijecidos.

Como anda sua proximidade com você mesmo?

Como anda sua proximidade com você mesmo? Vivemos em um mundo que não se limita a um espaço geográfico. Estarmos no mundo implica em fazermos parte de uma tessitura de relações significativas. Ao longo da vida, nós construímos, destruímos e reconstruímos essas relações, que incluem a nossa relação conosco. Quantas vezes você já se reinventou? A vida com frequência nos convida a este movimento, por meio do que popularmente chamamos de crises. Os constantes desafios nos convocam a voltar nossa percepção para nós mesmos no aqui e agora, sendo brechas de luz que podem nos tirar do piloto automático. Quando qualificamos nossa presença, esses convites podem nos levar a mergulhos internos profundos e a experiências transformadoras. O pleno contato conosco, vivido de maneira positiva, leva à apreciação de nossa própria companhia. Esse estar confortavelmente só, seja por escolha, circunstância ou obrigatoriedade, é chamado de solitude. Neste estado, como gostamos e cuidamos de n