EM CONSTRUÇÃO
Mudar é inerente à
vida. Ir em direção ao novo, a novas formas de ser e de estar-no-mundo não é
tarefa das mais fáceis, mas plenamente possível a quem decide começá-la. O
novo, o desconhecido, aquilo que não sabemos – e, por vezes, nem queremos
saber, mesmo sabendo – pode provocar angústia, medo, sofrimento, e, não raro
dor. Mudar (de verdade) provoca desconforto porque mudar é,entre tantas coisas, mexer, alterar a ordem, sair da zona
de conforto, correr riscos, desnudar-se, desvendar-se, encontrar nuances
desconhecidas de si mesmo – com a possibilidade de se abrir ao outro e ao
mundo.
É preciso ainda desapegar-se de coisas, imagens,
rótulos, desconstruir para reconstruir, ir ao encontro de – na maioria das
vezes, ir de encontro a. Estamos num contínuo vir-a-ser e nossas escolhas
definirão quem estamos sendo.
Crescer às vezes dói e a maior parte do caminho é
solitário. Mas qualquer preço que se pague para ser si mesmo, valerá a
pena!
“O que ampara sufoca, o que liberta desampara” .
(Wolber Alvarenga).
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