Pular para o conteúdo principal






OUVINDO O SEU PRÓPRIO TEMPO 
- PLANTÃO PSICOLÓGICO CPH MINAS -

Estamos em movimento o ano todo, emaranhados em nossas atividades diárias, correndo para que tudo seja realizado em tempo. O excesso dos “ruídos” acaba nos afastando da compreensão mais clara e silenciosa de nós mesmos. Na urgência cotidiana, vamos esquecendo as tonalidades da vida e de nós mesmos. Em outras palavras, deixamos de sentir e pensar a vida e a nós mesmos de forma mais profunda e autêntica.

O mês de dezembro geralmente nos convida a um momento de pausa para reflexões importantes: O que me moveu até agora? O que não desejo vivenciar no próximo ano? O que desejo construir para o próximo ano? Essa é uma excelente oportunidade para encerrar ciclos, ressignificar experiências e lançar a semeadura para o novo.

Refletir não é perder-se em elucubrações infindáveis. Ao contrário, é ir à busca do que nos move e que nos faz seguir em frente com vontade. É ouvir a nossa voz mais profunda e sábia que nos revela o caminho e o sentido a seguir. É observar com atenção a bagagem que estamos carregando e reformular o seu conteúdo.

O nosso desejo é que cada um de nós possa “ouvir o seu próprio tempo”. E é por isso que no mês de dezembro, a equipe de profissionais do Centro de Psicologia Humanista (www.cphminas.com.br), irá oferecer o serviço de Plantão Psicológico para aquele que se interessa em, ouvindo a si mesmo através da facilitação de um psicólogo plantonista, possa refletir e compreender um pouco mais as experiências vividas ao longo do ano.

LOCAL: Praça da Liberdade/BH
HORÁRIO: 14h às 17h
DATA: 15/12/2018

Esperamos vocês!

(Texto produzido pelas psicólogas Alice Vilela Santos e Dalissa Vieira Teixeira - Plantão Psicológico CPH MINAS)

Acesse www.cphminas.com.br e saiba mais!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O PLANTÃO PSICOLÓGICO: UM ESPAÇO DE ESCUTA, ACOLHIMENTO E RESSIGNIFICAÇÃO O homem contemporâneo tem demandado novas formas de inserção do psicólogo; na verdade, uma nova postura, um novo olhar sobre ele. Portanto, necessitando de um profissional mais comprometido com o contexto social. A definição de clínica, em função disso, não pode mais se restringir ao local e à clientela que atende; trata-se, sobretudo, de uma postura diante do ser humano e sua realidade social, exigindo, portanto, do psicólogo, uma capacidade reflexiva continuamente exercitada em relação à própria prática, da qual se origine um posicionamento ético e político (Dutra, 2004). O plantão psicológico, segundo Oliveira (2005), acontece como um espaço que favorece a experiência, tanto do cliente como do plantonista, no qual o psicólogo se apresenta como alguém disposto, presente e disponível e não apenas como detentor do conhecimento técnico. E isto seria um estar junto, um inclinar-se na direção d
COMO LIDAR COM A CULPA   Na vida, de forma geral,   estamos sempre nos responsabilizando pelos nossos atos. E isso é bom! No entanto, em alguns momentos, somos pegos, assumindo uma forma exacerbada com a perfeição que, ao percebermos falhas em nossas escolhas, damos permissão ao sentimento de culpa, gerando um desconforto interno.   Cada um de nós carrega a culpa por um motivo ou situação. Culpa pelas palavras duras ditas em uma discussão, culpa pelo fim de um relacionamento, culpa por não ter feito algo, culpa por dizer não ao filho, culpa por não saber dirigir, culpa por não saber falar inglês.   A lista pode ser interminável.    A culpa pode ser considerada paralisante, com isto,   comprometendo a relação da pessoa consigo mesma e com os outros. Devido a um alto grau de exigência, algumas pessoas podem se achar merecedora desse sofrimento, ocasionando uma má qualidade de vida e o adoecimento emocional. Não há uma disponibilidade para perdoar a si próprio e também aos o
QUAL O SEU OLHAR DIANTE DA VIDA? Perante uma situação, ou alguém, você observa o modo como a enxerga? Quais “lentes” você utiliza para olhar o mundo externo? Convidamos você a se atentar a isso.  Podemos nos surpreender ao perceber que muitas vezes tomamos nossas opiniões por verdades. Sem nos dar conta, somos críticos e cheios de pré-conceitos, como que querendo fazer o outro e o mundo a nossa imagem e semelhança.  E qual o problema disso? Por acaso não podemos ter concepções próprias a respeito de tudo e todos? Obviamente que sim, e não se trata aqui de um discurso moralista, porém é interessante perceber que tendemos a pesar na medida do julgamento para conosco mesmos na mesma proporção do peso que utilizamos para com o outro. (Entendendo o “outro” sempre como tudo que não eu mesmo). Sorvemos nosso próprio “veneno”: reduzindo o outro acabamos por nos inferiorizar e expor nossa própria pequenez. Reduzimos a nós mesmos, por estarmos enrijecidos.